Protocolo de RCP em Neonato

Um RN morre a cada duas horas e um em cada dez RN no Brasil entra em parada. Entre 2005 e 2010 no Brasil, ocorreram 5 a 6 mortes precoces por dia de neonatos. A maior parte dessas mortes aconteceu no primeiro dia de vida. O objetivo deste estudo é verificar a eficácia das manobras de reanimação no período neonatal e elencar justificando quais manobras de reanimação deve ser empregada neste período. A metodologia foi através de revisão bibliográfica. Dada a importância do assunto com fim de aumentar o prognóstico do paciente atendido através da qualidade do atendimento, evidencia-se a necessidade da educação continuada aos enfermeiros nesta área específica de reanimação neonatal. A mortalidade neonatal (entre 0 e 28 dias de vida) representa cerca de 60 a 70% da mortalidade infantil e, portanto, maiores avanços na saúde da criança brasileira requerem maior atenção à saúde do RN. Encontra-se registrado no SIM que 43.638 crianças morreram no País antes de completar um ano de vida em 2008, o que corresponde a uma taxa de mortalidade de 19,38 por mil nascidos vivos, (MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Atenção à Saúde, 2011). Nas estatísticas cita-se que um RN morre a cada duas horas e um em cada dez RN no Brasil entra em parada. Se as manobras de ressuscitação cardiopulmonar forem executadas corretamente as chances de recuperação é de nove em cada dez bebês, um em cada cem RN necessitam de intubação e/ou massagem cardíaca para ser reanimado e um em cada mil precisa de medicamentos como adrenalina, além da intubação e massagem cardíaca (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). Conforme as Diretrizes 2016 da Sociedade Brasileira de Pediatria, as três principais causas das 2,9 milhões de mortes neonatais a cada ano no mundo são: complicações da prematuridade (1,0 milhão), eventos relacionados ao parto (0,7 milhão) e infecções (0,6 milhão), (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). Segundo ainda a Sociedade, no Brasil, a mortalidade neonatal correspondeu a 69% dos óbitos infantis e, dos 26.730 óbitos neonatais, 76% ocorreram entre 0-6 dias após o nascimento (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). A ventilação pulmonar é o procedimento mais importante e efetivo na reanimação do RN em sala de parto e para que sua necessidade seja reconhecida rapidamente, o treinamento da equipe permite maior capacidade para executar ações, gerar segurança e proporcionar eficiência e eficácia no atendimento (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). Este estudo objetiva relacionar as técnicas e manobras corretas de suporte básico de vida que devem ser feitas de maneira rápida, imediata, porém delicada, com uma equipe treinada como um time de resposta rápida à parada cardiorrespiratória de um RN em qualquer situação de emergência e esclarecer sobre a importância do enfermeiro se manter atualizado acerca das diretrizes e recomendações vigentes do atendimento de suporte básico de vida ao RN aumentando assim sua chance de sobrevida.

As práticas da reanimação em sala de parto baseiam-se nos documentos publicados pelo International Liaison Committee on Resuscitation (ILCOR) a cada cinco anos, sendo o último publicado em 2015. A Força Tarefa Neonatal responsável pela publicação mais recente, incluiu 38 membros de 13 países dos cinco continentes, com representantes brasileiros. Tais especialistas realizaram a revisão sistemática de 26 temas relacionados à reanimação na sala de parto, com a abordagem metodológica proposta pelo Grading of Recommendations, Assessment, Development and Evaluation (GRADE), (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). Pesquisadores entrevistaram 560 pediatras que ensinam reanimação no Brasil sobre as práticas atuais; dos participantes, apenas 9% afirmaram existir em seu hospital uma norma escrita sobre quando não iniciar a reanimação em sala de parto e quando estão indicados cuidados intensivos diante da prematuridade extrema. Entretanto, 80% afirmaram usar algum dos critérios como: idade gestacional (96%) e o peso ao nascer (67%); 33% relataram considerar exclusivamente a idade gestacional, 5% referiram valorizar apenas o peso e 62% ambos os critérios; para 80%, a idade gestacional limite para reanimação foi abaixo de 24 semanas, e para 59%, o limite de peso foi de 500g. (AMBRÓSIO, C. R.; ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R, 2016). O nascimento de um bebê é considerado um acontecimento emocional e fisiológico marcante e exaustivo para a mãe e o recém-nascido. Mesmo que esse processo ocorra normalmente, é natural que o recém-nascido passe por modificações extremas, saindo de um ambiente acolhedor, aquático, termo estável, com sonoridade própria, com estimulação sinestésica livre dentro das limitações do tamanho uterino. As mudanças pelo qual o neonato passa durante o parto causam ao recém-nascido estresse de natureza e intensidade distintas (CARMO, 2010). As mortes ocorridas a partir de 22 semanas de gestação até o nascimento (óbito fetal), são um componente da mortalidade infantil pouco conhecido e abordado, mas que apresenta um considerável potencial de redução em todo o país. O óbito neonatal precoce e o óbito fetal compõem a mortalidade perinatal, a qual poderia ser reduzida em até 70% pela atenção adequada à gestante, ao parto e neonato. Nesse contexto, a prematuridade tem se apresentado como a causa mais importante do óbito neonatal precoce, mas as intercorrências e afecções perinatais ainda são causas relevantes, (BARRETO, J.O.M.; SOUZA, N.M.; CHAPMAN E, 2015). Há um comprometimento mundial para reduzir a mortalidade de crianças abaixo de cinco

anos em dois terços até 2015 e o Brasil é um dos países signatários dos “Objetivos do Milênio”. No mundo, essas mortes predominam no período neonatal, com destaque para três causas: prematuridade, asfixia perinatal e infecções neonatais, (DARIPA, M, et.al, 2013). O termo recém-nascido aplica-se a qualquer criança durante a hospitalização inicial. O termo recém-nascido se aplica especificamente a um bebê no momento do nascimento (ALMEIDA; GUINSBURG, 2016). Aproximadamente 10% dos recém-nascidos precisam de alguma ajuda para começar a respirar ao nascer. Menos de 1% exigem medidas extensivas de ressuscitação, como compressões cardíacas e medicamentos. Embora a maioria dos recém-nascidos transite com sucesso da vida intra-uterina para a extra-uterina sem ajuda especial, devido ao grande número total de nascimentos, um número significativo exigirá algum grau de ressuscitação. Os recém-nascidos que não necessitam de ressuscitação podem ser geralmente identificados no momento da entrega, avaliando rapidamente as respostas às três perguntas a seguir: Gestação a termo? Bom tom? Respirando ou chorando? Se a resposta às três perguntas for “sim”, o recém-nascido pode ficar com a mãe para cuidados de rotina. Cuidado de rotina significa que a criança é seca, colocada pele a pele com a mãe e coberta com roupa seca para manter a temperatura normal. A observação da respiração, atividade e cor deve estar em andamento, (ALMEIDA, M. F. B.; GUINSBURG, R.; 2016). Se a resposta a qualquer uma dessas perguntas de avaliação for “não”, a criança deve ser movida para um aquecedor radiante para receber uma ou mais das seguintes 4 ações em sequência: Etapas iniciais na estabilização (aquecer e manter a temperatura normal, posição, limpar as secreções apenas se abundante e / ou obstruir as vias aéreas, secar, estimular) Ventilar e oxigenar; iniciar compressões torácicas; administrar epinefrina e / ou volume. Aproximadamente 60 segundos (“o minuto de ouro”) são distribuídos para completar as etapas iniciais, reavaliando e iniciando a ventilação, se necessário. Embora a marca de 60 segundos não seja precisamente definida pela ciência, é importante evitar atrasos desnecessários no início da ventilação, porque esta é o passo mais importante para a reanimação bem- sucedida dos recém-nascidos que não responderam aos passos iniciais (ALMEIDA, M. F.

B.; GUINSBURG, R.; 2016). A decisão de progredir além dos passos iniciais é determinada pela avaliação simultânea de duas características vitais: respiração (apneia, respiração ofegante ou respiração difícil ou não trabalhada) e frequência cardíaca (menor que 100 / min). O Ministério da Saúde (2001) preconiza a presença do pediatra na sala de parto e a caracteriza como indispensável. Da mesma forma a Portaria GM/MS No. 569 (2000), reconhece a importância do pediatra/neonatologista na sala de parto quando designa a equipe profissional mínima para Unidades Mistas, Hospitais Gerais e Maternidade para a realização de parto que são eles: obstetra, pediatra/neonatologista, clínico geral, enfermeiro (preferencialmente com especialização em obstetrícia), auxiliar de enfermagem e auxiliar de serviços gerais. A grande dificuldade da instituição é de não poder contar no dia-a-dia com um médico pediatra nos momentos de nascimento de recém-nascidos que necessitam um de cuidados intensivos (CARMO, 2010). Na parte 13 da publicação da Associação Americana do Coração conforme recomendação do ILCOR 2015, no suporte básico de vida para neonato se uma FC (frequência cardíaca) <100 considera-se parada respiratória, a assistência ventilatória seria 1 respiração a cada 3 a 5 segundos de 12 a 20 vezes por minuto; se uma FC<60 considera-se parada cardiorrespiratória se um provedor usa-se 2 dedos nas compressões com depressão de tórax de 4 cm e 3 compressões para uma respiração sendo 120 eventos quer dizer que são 90 compressões para 30 respirações em 1 minuto, a cada dois minutos faz a troca do compressor. Para o neonato o socorrista deve administrar um ciclo completo de 3 compressões e uma ventilação a cada 2 segundos; se 2 provedores de SBV, mantém as 3 compressões para uma respiração, porém o compressor usa a técnica dos dois polegares, mãos circundando o tórax aumentando assim a pressão de perfusão cerebral, (Wyckoff et al., 2015). Os procedimentos realizados durante a reanimação neonatal consistem em manter a permeabilidade das vias aéreas, posicionando a cabeça e o pescoço do RN, aspiração da boca e nariz e, se necessário, da traquéia. Induzir o início da respiração realizando estimulação tátil e ventilação com pressão positiva utilizando balão e máscara ou balão e cânula traqueal, manter a circulação realizando massagem cardíaca, administrar medicações ou fluidos, (FERNANDES, K.; KIMURA, A. F, 2005). Como o neonato tem de 0 a 28 dias, uma parada cardiorrespiratória pode ocorrer fora do hospital. Uma RCP feita por um espectador no caso de um neonato com etiologia cardíaca primária, tiveram fortes associações com a sobrevida com um desfecho neurológico favorável após uma RCP pediátrica. Maximizar a educação em RCP para a comunidade e direcionar as pessoas com maior probabilidade de testemunhar uma PCR pediátrica pode melhorar ainda mais os resultados, (FORREST, A. B., WARWICK W; NAMACHIVAYAM S.P, 2017). O ponto crítico para o sucesso da reanimação é a ventilação adequada, fazendo com que os pulmões se inflem e, com isso, haja dilatação da vasculatura pulmonar e hematose apropriada. Assim, após os cuidados para manter a temperatura e a permeabilidade das vias aéreas do neonato, a presença de apneia, respiração irregular e/ou FC <100 bpm indica a VPP. Esta precisa ser iniciada nos primeiros 60 segundos de vida (“Minuto de Ouro”). A ventilação pulmonar é o procedimento mais importante e efetivo na reanimação do RN em sala de parto. Para discutir a VPP, é necessário entender qual a concentração de oxigênio suplementar a ser utilizada, como controlar a oferta de oxigênio, quais os equipamentos disponíveis para ventilar de forma efetiva e qual a técnica recomendada (ALMEIDA; GUINSBURG, 2016). Considerando-se a frequência de RN que precisam de algum procedimento de reanimação e a rapidez com que tais manobras devem ser iniciadas, a literatura internacional recomenda ser fundamental que pelo menos um profissional de saúde capaz de realizar os passos iniciais e a ventilação com pressão positiva por meio de máscara facial esteja presente em todo parto. A única responsabilidade desse profissional deve ser o atendimento ao RN (ALMEIDA; GUINSBURG, 2016). O oxigênio suplementar só deve ser usado se, apesar da ventilação efetiva, a frequência cardíaca não aumentar acima de 100 batimentos min-1 ou se a oxigenação indicada pela oximetria de pulso permanecer inaceitavelmente baixa. (BANSAL, S. C.; NIMBALKAR, S. M, 2016). Conforme já mencionado o neonato deve ser assistido por uma equipe de profissionais de forma que o proporcione segurança no ato de seu nascimento. Os primeiros cuidados estão sendo prestados unicamente pela enfermagem através do conhecimento adquirido por eles, e não como uma equipe multiprofissional. A equipe de enfermagem é composta por enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem. A essa equipe são atribuídas funções que são específicas a cada categoria. A enfermagem, dentre as profissões da saúde, é a que passa o maior tempo ao lado do paciente. Sua ausência na assistência junto ao paciente, ou dessa sistematização, faz com que as atividades da equipe dificultem o processo de humanização devido ao serviço administrativo e burocrático que lhe é incumbido. (CARMO, T. M. D, 2010).

O enfermeiro tem um papel importante quanto ao conhecimento dos procedimentos de reanimação neonatal e quanto a aderir ao treinamento adequado de resposta rápida à PCR, bem como sua atualização ao tema através da educação continuada, tanto para si, quanto para toda a equipe de atendimento. O enfermeiro deve contribuir para educação continuada dos profissionais que atuam em sala de parto e na assistência neonatal, utilizando das evidências disponíveis, do conhecimento científico e das recomendações internacionais. A ausência de profissionais capacitados nos primeiros segundos, após o nascimento diminuem o prognóstico de sobrevida do neonatal em parada. Também foi observado que o protocolo de reanimação cardiopulmonar é alterado a cada 5 anos pelo ILCOR e consequentemente faz-se necessário a atualização tanto dos protocolos das instituições hospitalares como das equipes de atendimento. O Programa de Reanimação Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda agir com cautela diante da decisão de não reanimar ou reanimar o paciente. A família aguarda um nascimento sem qualquer eventualidade que ponha em risco a vida do bebê e percebe-se a urgência na resolutividade de uma parada e a assistência de enfermagem não garante 100% de segurança ao recém-nascido. Na literatura, os pesquisadores buscam fundamentação teórica e prática sobre a presença da família durante a RCP, a fim de identificar as melhores evidências para sua implementação. É preciso investir também na educação permanente dos profissionais, a fim de reforçar atitudes, comportamentos e valores que promovam a presença e a parceria com a família nos cuidados com a criança. (FERREIRA, A.G.C., et.al, 2014). A ventilação pulmonar é o procedimento mais importante e efetivo na reanimação do neonato em sala de parto e para que sua necessidade seja reconhecida rapidamente, o treinamento permite maior capacidade para executar ações, gerar segurança e proporcionar eficiência e eficácia no atendimento. As literaturas estudadas indicam que nem todo enfermeiro sabe assistir corretamente um neonato ou que possuem conhecimento atualizado sobre as mudanças de protocolo.

Referências Bibliográficas

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