Em 1761, John Adams disse uma vez: “A prática leva à perfeição”. Vince Lombardi revisou o conselho antigo e disse: “A prática não leva à perfeição. Somente a prática perfeita leva à perfeição. ” A simulação de alta fidelidade torna a prática perfeita mais perfeita.
Um texto informal hoje sobre um assunto importante. A resposta do título deste texto: Porque tem demanda para eles, é simples, é comum pessoas ligarem perguntando se tem curso on-line, curso EAD e curso presencial por 10 ou 20 reais ou até no máximo 59 reais, além destas pessoas que ligam não valorizarem o profissional à frente que dedicou tempo e dinheiro no seu crescimento profissional, o próprio profissional se desmerece achando que ele não pode cobrar mais porque o serviço que ele presta não vale mais que 10, 20 ou no máximo 59 reais, lembrando, com certificado.
Com a cultura das lives, do face, do insta e tantas outras formas de divulgar e fazer propaganda do trabalho, existe uma avalanche de informações erradas, inúteis e um desserviço social enorme ocorrendo no Brasil acerca de e dos “ditos” instrutores, profissionais de APH, especialistas em APH e demais pessoas que não são graduadas, não são especialistas em nada nem mesmo auto didatas estudiosas em algum assunto, simplesmente enganam e ganham no montante de acordo com a demanda.
Mas, para os estudiosos, graduados, especialistas, pessoas interessadas, honestas, atualizadas sobretudo, que acompanham o mercado, que acompanham as atualizações, que investem em equipamentos novos e novos estudos e que, mesmo raros hoje, ainda fornecem um curso com extrema qualidade a um preço justo, o campo é vasto, digno de continuarem assim, porque não é que existem clientes que podem pagar mais, existem clientes que não trocam preço por qualidade.
Ainda, é comum me ligarem para perguntar seu curso de 20h custa quanto? Porque eu achei pela metade, e é justamente nesse momento que eu falo, mas dessa metade aí que você citou, eu tenho alguns contatos aqui de instrutores que cobram 1/3 dessa metade aí que você citou, se é certificado que você quer e se na sua cabeça todos os cursos são iguais, mais fácil fazer o mais barato então, e não é que a pessoa fala que tem medo de fazer esses cursos baratos e a qualidade ser ruim? Mas você espera o quê? Se os estudos, diretrizes, recomendações te norteiam para fazer tal coisa, usar tal material, e você não se qualifica, não oferece nada do mesmo que você sempre oferece, “esse que eu falo” é o instrutor da mesmice que sempre ficará assim enrolando os que pagam os 29 reais pedidos ou fazem cursos on-line para possuir certificados de disciplinas 100% práticas mas que se consegue à distância, então “essa outra que quer mais barato” tem de se contentar com “esse outro instrutor que vende mais barato” e não reclame.
Tem campo para todos, os que enganam nas lives, tem lives boas hoje? Com certeza, várias, ótimas, mas os que enganam na internet, os que montam fotos, os que tem vontade mas não atuam naquilo que falam, nunca atuaram, não sabem, fazem o que podem pela internet, os que vendem barato porque é só isso que podem oferecer, os que se acham mas não investem, mas graças a deus, também tem muito campo para os que estudam, dedicam sua vida inteira a atualizar, estudar, fazer uma educação continuada, ser humilde e entrar na sala como aluno, juntar um dinheiro e ver como são as coisas fora da sua cidade, do seu estado do seu país, as oportunidades estão aí, nada é fácil para ninguém, mas é muito fácil ao meu ver para aqueles que pegam a manha de persuadir novos compradores e pessoas que além de absorver o errado ainda vão difundir, divulgar e morrer com esse pensamento errado de um conhecimento errôneo de algo que ele teve um dia como dito certo mas não passa de um equívoco.
E as habilidades e proficiência, como ficam? Muita gente, mas muita gente no mercado hoje sequer tem noção disso, alunos e instrutores formados na presencial de maneira errada já possuem grande dificuldade, enorme dificuldade em entender o que é errado, imagina-se os formados EAD, em sites, em lives, em grupos on-line etc… aí realmente, eles não precisam treinar, eles necessitam urgentemente de fazer um excelente curso presencial, dominar as habilidades e possuir proficiência prática nos assuntos que você ministra é fundamental. Uma das coisas que me levaram a ser instrutor de mergulho um dia, há muito tempo atrás, era justamente, a minha falta de entendimento, porque os cursos de salvamento aquático, mergulho autônomo, eram ministrados com instrutores fora da água e alunos dentro da água, eu me perguntava, será que os instrutores não sabem nadar e por isso eles não entram na água? Com o tempo eu percebi que alguns não sabiam e estavam ali pelo dinheiro da hora/aula, depois percebi que 99% não tinham habilidades e proficiência para fazer o que nos mandavam fazer e o restinho do 1% que sabiam nadar, mergulhar etc… infelizmente, não entendiam o porquê é que estávamos fazendo aquilo, aquela manobra, aquele exercício, aquela habilidade, não havia um objetivo, um planejamento, uma proposta, mas como diz alguns indivíduos que fizeram curso há 30 anos atrás e usam brevê no peito até hoje, “o aluno na água tem de sofrer para compreender” realmente, temos visto que estas pessoas sofreram por algo errado e em vão, deixaram a técnica de fora e o que vimos foi o grande número de mortes de militares porque mesmo? Há sim, estamos falando de habilidades e proficiência e não ralação e sofrimento, mas voltando, a quantidade de “ensinamentos” errados que estamos vendo hoje, para quem ministra cursos e treinamentos desde 1991 eu nunca vi na minha vida nem nunca tinha ouvido falar, mas pode ser porque mais gente está conectado, de repente, já tinha isso antigamente!
É, não tinha isso antigamente, porque os cursos existentes eram bem elaborados, tinham consistência e conteúdo, objetivos claros, equipamentos novos, limpos, o que é raro de se ver hoje em dia, eu ainda conheço pelo menos uns bons 20 instrutores no mercado nacional que assim como eu creio que nunca vão deixar de dar aula e nunca vão deixar de possuírem seus clientes fiéis e assim como eu, possuem clientes com mais de 20 anos de forma leal, porque trabalham bem será? Também, mas falta o comprometimento com o aluno, porque nós não temos alunos, nós temos fãs que nos acompanham nas redes, acompanham nossas vidas, torcem por nós, nossos concorrentes também nos acompanham, é claro, é por isso que colocamos e postamos nossas fotos, nossos concorrentes precisam acompanhar nosso sucesso, eles se alimentam com isso e é importante para eles, e para nós, que primamos por qualidade, não nos importamos com números, com quantidade, se uma pessoa foi bem treinada nesse universo, seremos pessoas melhores, o ensino é um processo de transformação e comportamento, não foi uma nem duas e sim diversas vezes que ao iniciar os conceitos de termos alguém levantava a mão para dizer que não aprendeu assim, eu não tiro os louvores de quem ensinou, os argumentos estão nos livros, manuais, artigos científicos, referências bibliográficas, recomendações atuais, diretrizes e comprovações de como e porquê, e essa própria pessoa “aluno” precisa por si próprio olhar dentro do seu eu e aceitar, entender, existe vida após o curso que ele fez, existem programas de treinamentos espetaculares, existem instrutores fora do comum e excepcionais, e vivenciamos nossos fãs agradecendo com olhos marejados de alegria por receber valiosa informação, “mas estavam abertos” o que nem sempre a galera do “formei on-line” tem ou “formei com fulano de tal” e daí penso, se você formou on-line com fulano ou fez presencial com fulano, ou está aqui obrigado, ou está aqui por necessidade de documentação, ou por indicação, ou por nem sei qual motivo, quem não está aberto em receber novas informações acredito eu, que nem de casa deva sair nem mesmo dentro deva usar a internet para fazer curso já que já se aprendeu tudo, e o engraçado, é que ainda vemos pessoas defendendo alguns termos, conceitos, aprendizados extintos há 10 anos, 20 anos, 30 anos e que acreditam que isso nunca mudou e pior, espalham a “coisa” errada.
Ainda temos os artistas, os atores, aquelas que sempre estarão corretos, não aceitam críticas, possuem já sua rede de fiéis, é deus no céu e “ele” o “instrutor” na terra, porém, postos à prova, que deus nos ajude. A competência, eficiência e ser eficaz não ocorre de um dia para outro, tem todo um aparato atrás disso tudo, preparação, determinação, predestinação, afinco, entusiasmo, orgulho sim, prazer, somos o que somos e o que queremos, lembrando do EB “tudo que deve ser feito merece ser bem feito”.
Mas não e nunca iremos desanimar, é triste ver que alguns alunos não tiveram a oportunidade de participar de um curso que valha e pena realmente e que siga as recomendações e diretrizes mais atuais e principalmente, use os equipamentos que realmente funcionem e causem um impacto com retorno positivo no ensino com feedback em tempo real, vídeos como da DC do RJ do ano passado, de alunos fazendo boca a boca em torso de treinamento e o instrutor passando álcool entre um e outro aluno, tinha fila de alunos, eu nunca fiz isso nem quando comecei a dar aula em 1991 e vejo pessoas e profissionais defendendo que todos devem aprender de qualquer maneira porque é melhor que nada, será que os instrutores não sabem que o torso tinha um pulmão e que os aerossóis se armazenam dentro e se movimentam na ventilação e entram e saem com constância? Acho que não. Tem muita coisa ruim no Brasil, muito curso ruim, mesmo, é fato! E alguém tem sim que criticar.
E como que a pessoa vai no país vizinho (Mercosul), e em 5 dias faz 10 cursos inclusive de paramédico e chega com certificado com logo de agência americana que nunca teve esse tipo de curso? Como que a pessoa se auto intitula uma coisa que não é? Um profissional graduado que não é? Um especialista que não é? Hoje, por alto, fuçando na internet, podemos ver pelo menos umas 50 pessoas fazendo isso, para que com isso, possa vender “embuste” digo, “curso” e aumentar seu rol de clientela mentindo, mas há quem compre e dessa forma, às vezes, o “aluno” nunca saberá que foi enganado, ou que se enganou, mas, eu lido com centro, agência e instrutor desde 1999, e não são poucos, cerca de 2 mil, mas também atendo alunos de outros instrutores, mas o que vejo semanalmente é gente enganada por ter feito algo e não ter recebido o que era de seu direito pelo que comprou e pagou, mas também tem muitos instrutores que aproveitam que não existem escritórios das agências americanas aqui no Brasil e falsificam tudo que podem, desde certificados a credenciais até que o aluno descobre espalha nas redes sociais e queima o filme do instrutor e sua empresa, mas é raro, quando isso ocorre, porque o curso é bem mais barato dos que os atuais válidos, então o aluno teve um belo desconto por algo falsificado, ele vai reclamar de quê?
Eu fico me perguntando, em um curso de mergulho, paraquedismo, salvamento em altura, escalada e outros, que as pessoas podem morrer se fizeram merda, será que existem os falsários, malandros, enganadores e quem dá aula sem fazer o que ensina?
As fotos abaixo estão na internet, redes sociais, reuni algumas poucas para só vermos, coisas erradas, muito erradas e que talvez nem existam em outros países, só aqui no Brasil, mas quem faz foi incentivado a fazer, foi ensinado a fazer, às vezes nem mesmo em forma presencial e sim on-line, temos vídeos “sobre” e tem gente que odeia as agências porque preconizam o mínimo que você deve usar, mas o “ser” instrutor credenciado por uma agência internacional, será outro artigo, tem quem goste, tem quem não consegue.
Na imagem acima, mostra claramente o comprometimento com a qualidade, o uso errado da BVM, com a técnica e método errado e com o equipamento não expandido totalmente, como se ele fosse preparado para guardar e não para usar.
Como podemos notar em 0,0001% do que estamos vendo nas redes sociais, não existe padrão, pelo contrário, a falta de padrão e do faça de qualquer jeito mas faça alguma coisa, vai contra qualquer orientação de qualquer agência mundial que rege os padrões mínimos de treinamento, segurança, diretriz, standards e protocolos. Se não houvesse padrão de atendimento e de ensino baseado em consenso científico, qualquer um poderia fazer qualquer coisa e ensinar de qualquer maneira porque justamente “existe uma lacuna” mas é justamente disso que se trata o texto, não há essa lacuna, existe um padrão muito bem definido, mas para ir e trilhar o lado e o jeito fácil o caminho rápido, não vamos passar pelas dificuldades dos estudos, das pesquisas, dos testes, das aulas, das noites em claro estudando e é claro, dos treinamentos práticos, essencial ao instrutor.
Capacitar, qualificar e credenciar um novo aluno não é tarefa fácil, você precisa criar um ambiente saudável, intervenções educativas com chance de sucesso precisam de planejamentos e os instrutores precisam compreender os objetivos e quais estratégias de educação serão realizadas para que a experiência do aluno seja única e não mais um treinamento que ele precisa ou tem de fazer.
COMENTÁRIOS FINAIS
Muitos, muitos estudos relataram que a qualidade da RCP é importante para a sobrevivência do paciente. Já foi demonstrado que o feedback objetivo em tempo real durante o treinamento com manequins melhora o desempenho da RCP. A medição objetiva motiva os participantes a melhorar seu desempenho em RCP.
A eficiência educacional e a implementação de simulação e feedback melhoram a qualidade da RCP e gera uma cultura de melhoria da qualidade, o que é justamente o que falta em vários instrutores, falta motivar os alunos para melhorar a qualidade através dos simuladores. É fato que o feedback objetivo em tempo real enquanto se treina em manequins próprios melhora o desempenho da RCP e motiva os participantes a fazer o correto e não o errado de qualquer jeito.
As principais métricas do desempenho são profundidade e taxa de compressão torácica, liberação total entre compressões, tempo sem fluxo e volume com taxa de ventilação. Esses parâmetros podem ser medidos com precisão e objetividade em tempo real e usados como feedback imediato para ajudar a melhorar o desempenho dos seus alunos, mas o instrutor entende isso?
Alguns acham que o aluno ficará frustrado se não conseguir um desempenho adequado, aceitável ou perto dos outros, mas é pessimismo? E o otimismo? Será que esse mesmo aluno não irá ou iria se esforçar para melhorar seu desempenho vendo em tempo real sua própria performance?
Um ajuste pedagógico na sua aula é a forma como você irá alterar sua metodologia para alcançar seus objetivos de acordo com a resposta do desempenho do seu aluno durante as habilidades práticas, o que ele precisa? Ele precisa sair proficiente, e saber a importância disso.
O termo dispositivo de feedback descreve uma variedade de ferramentas com um objetivo comum de melhorar a qualidade da RCP fornecida durante uma tentativa de ressuscitação. No entanto, o termo pode ou não descrever realmente a maneira como o dispositivo funciona. Os dispositivos oferecem informações sobre o que os provedores estão realmente fazendo, para que possam fazer ajustes em tempo real no desempenho da RCP.
Instruções em vídeo, instrutores demonstrando e alunos praticando repetidamente ajudam no domínio das habilidades psicomotoras essenciais para RCP. A prática síncrona junto com o um vídeo é um elemento importante para o desenvolvimento da RCP e garante que o tempo e as taxas sejam praticados corretamente.
Ter o conhecimento de RCP é necessário, mas não suficiente, para realizar com alta aderência às diretrizes atuais. O treinamento baseado em simulação permite a medição quantitativa do desempenho durante a RCP e fornece um meio de medir a melhoria do participante. Garrafa PET não faz isso, torso de palha ou papelão não faz isso. Quem não é credenciado por agência nenhuma não tem padrão nenhum de ensino porque nada lhe é cobrado, ou seja, o instrutor ensina o que quer da forma que quer e se espera do aluno que ele faça o mínimo para um apto e pronto. Isso é muito errado e muito ruim.
Pesquisas científicas mostram que as habilidades de RCP se deterioram rapidamente após o treinamento inicial. Algumas habilidades, como compressões, declinam em poucas semanas a 30 dias. Outras habilidades como colocação correta das mãos e profundidade das compressões são esquecidas em 90 dias.
A necessidade crítica de correção contínua de RCP e ressuscitação é fortemente incentivada pela AHA. A qualidade da educação de provedores e a frequência de reciclagem são fatores críticos para melhorar a eficácia da ressuscitação.
Os nossos alunos de cursos de SBV têm necessidades únicas. Eles precisam combinar com êxito os três domínios da aprendizagem (cognitiva, psicomotora e afetiva) para estabelecer comportamentos clínicos baseados em evidências e habilidades efetivas de pensamento crítico.
O treinamento baseado em simulação envolve a imersão de um aluno em um cenário realista criado com um simulador (manequim e equipamento) que replica o ambiente de alto risco com fidelidade suficiente para obter uma experiência realista. Um torso de papelão e uma garrafa PET ou um rescue tube não produz isso.
O aprendizado para ser retido, necessita de simulado por imersão. A simulação fornece aos alunos repetição e várias experiências envolvendo cenários diferentes, permite a medição dos parâmetros, atende à meta de melhoria e desenvolvimento da qualidade de RCP e fornece habilidades robustas e confiáveis de qualidade.
Você instrutor tem obrigação de entregar conhecimento, confiança, novas emoções e novas experiências aos seus alunos de cursos de SBV. A simulação de alta fidelidade é altamente eficaz na educação para RCP e você precisa entender isso, você instrutor precisa melhorar, não forneça um treinamento desagradável e de qualquer jeito aos seus alunos, não se esforce pouco se você pode melhorar o ensino e desempenho dos seus alunos e não aceite menos, não se venda, planeje e monte seu programa, sua aula, tenha um controle, prime pela qualidade e colha os frutos das suas vitórias junto com seus alunos. Não se trata só de conhecimento e habilidade trata-se de mudança de comportamento, trata-se de confiança no fazer bem feito, as evidências estão aí, gerencie seus recursos e melhore a cada dia e a cada dia seja melhor do que ontem.
O uso da simulação é uma ferramenta educacional que melhora significativamente os níveis de desempenho e confiança dos participantes. Conforme descrito por “Merriam S, Caffarella R, Baumgartner L. Aprendizagem na Vida Adulta 2007” os ambientes de aprendizagem têm uma influência significativa na aprendizagem e na mudança de comportamento, se o ensino e o treinamento ocorrerem quando e onde o conhecimento e a habilidade serão utilizados, ajudará a melhorar a transferência automática do aprendizado para o ambiente clínico real e o papel do educador nessa estrutura é fornecer um ambiente que simule a realidade para o aluno obter uma resposta específica.
Feedback refere-se a informações específicas que as pessoas recebem sobre seu desempenho, destinadas a melhorar o desempenho futuro. O feedback pode ser intrínseco (informação perceptivo-sensorial que é uma parte natural da aprendizagem) ou extrínseco (informação para aumentar a informação intrínseca). O feedback pode vir de fontes diferentes (simulador, dispositivo de feedback, colegas, instrutor) e pode ser fornecido durante (feedback simultâneo) ou após o treinamento (feedback do terminal). O feedback é essencial para garantir um aprendizado efetivo.
O uso de dispositivos de feedback em tempo real é um bom exemplo de feedback simultâneo. Os dispositivos de feedback de RCP em tempo real fornecem feedback visual e / ou auditivo com base na qualidade da RCP durante a parada cardíaca e demonstraram melhorar a qualidade das compressões torácicas quando usadas durante eventos de parada cardíaca.
A retenção das habilidades é melhor e o desempenho é melhor, uma variável importante é a fração de compressão torácica, que mede a eficiência da RCP. Melhores habilidades de RCP significam uma melhor chance de sobrevivência para pacientes com parada cardíaca, e não apenas na sala de emergência. Nos hospitais de diversos estados nos EUA, existem torsos com feedback justamente para melhorar o serviço nos hospitais com treinamentos regulares a cada 3 meses. O treinamento com feedback significa que suas habilidades ficam nítidas e traz confiança em realizar RCP com alto nível de eficácia.
Realmente, mudar o paradigma de como ensinamos e praticamos a RCP é necessário e traz o treinamento em RCP para a era moderna, onde todos temos o objetivo de aumentar as chances de sobrevida das vítimas de PCR.